Sabiam que Tedros Adhanom, o presidente da WHO (World Health Organization, organismo das Nações Unidas), aquele tipo que, dia sim dia não, tem recomendado os confinamentos em memória do comunavírus, é um artista que fazia parte de uma das maiores bandas mundiais, a mesma banda que em 1985 ajudou a organizar o Live Aid, USA for Africa e até o Band Aid?
Passados estes anos todos, é impressionante ver como este grupo de malta da pesada, continua em digressão pelo mundo a fora e a cantar as mesmas letras, com os mesmos resultados. É verdade, a banda de Tedros, os comunistas etíopes, foram os responsáveis por organizar a fome na Etiópia que motivou os concertos e estão hoje em dia, 35 anos depois, a repetir o desastre.
Quem não se lembra da fome na Etiópia em 1984-85? Das crianças cobertas de moscas, olhos fora da órbita e barrigas inchadas de nada? Foi impressionante, tão impressionante quanto o movimento pop que se juntou à volta da tragédia, pensado para levar ajuda àquelas pessoas.
Band Aid, USA for Africa, Live Aid – Uma sequência emocionante de um movimento imparável, que juntou as lendas vivas da música pop, com brilho da maior tele-transmissão conhecida e auto-satisfação das pessoas felizes, tudo numa escala quase equivalente ao sofrimento que afetava as crianças da Etiópia.
Mas não resultou. E não foi porque as crianças com fome em África não soubessem que era Christmas, até sabiam, os etíopes são cristãos. O problema, foi que as crianças que éramos nós e assistiram ao concerto na televisão, não sabiam que era o Comunismo a causa de toda aquela fome e desgraça.
A Ethiopia sempre foi um país muito fértil, com excedentes alimentares. O único país de África negra a sustentar um governo medieval, tão forte que ocupou Meca, rivalizava com Constantinopla, construiu Castelos, Catedrais e gerava as próprias lendas, como as minas de Salomão, a Arca da Aliança, até o Preste João.
Até ao fim do Século XIX, a riqueza agrícola etiope permitiu-lhe ser a única nação africana a não ser ocupada pelos impérios coloniais e o único a rechaçar um invasor europeu (humilhando a Itália). Foi assim até 1974, quando chegou a única coisa capaz de derrubar qualquer civilização, o comunismo.
Desde 1974 até 1987, a Etiópia foi governada pelo Derg, um partido comunista assassino e cruel, como todos os comunistas são. Que aplicando à letra o manifesto comunista, nacionalizaram os meios de produção, instituíram o planeamento central da economia, criaram uma casta de dependentes do estado e meteram-se em guerras que ninguém pode ganhar.
Precisamente as mesmas medidas, pelo comunavírus, que agora estão a ser seguidas pelos governos mundiais: Fechar negócios a eito; Planos de re/desconfinamento centralizados; estímulos e layoffs e moratórias para criar dependentes; Fechar fronteiras, matar o turismo e as oportunidades.
Não é coincidência, e os resultados, as filas de pessoas com fome intermináveis, não são inesperados. Como sempre se acontece em todos os lugares onde se implantou o comunismo, ou qualquer coisa parecida com o comunismo, os resultados são trágicos, chocantes, fatais. O comunismo desde, que foi implementado já matou mais de 100 milhões de pessoas, 1 milhão por ano, o mesmo número do vírus em 2020.
1985 foi apenas mais um desses anos, a vítima visível do comunismo de então, a Etiópia, desde sempre o lugar mais rico de África, tornou-se no mais pobre, fazendo as suas crianças sofrer de uma fome que comoveu o mundo, a ponto de inspirar algumas das mais bonitas músicas de que há memória.
Só que infelizmente as músicas não alimentam ninguém. O que alimenta, dá prosperidade, faz pessoas felizes, é a liberdade. E de todas as coisas boas que o movimento Live Aid fez, não fez a única coisa que uma música pode fazer, alertar.
Nos anos 80 faltou avisar que a Etiópia é uma vítima do Comunismo. Faltou explicar que aqueles mesmos monstros que nos anos 80 em Africa chacinavam de fome crianças inocentes, estão agora gordos em nova york, sentados na ONU, a comandar o Grande Reset, ao comando do governo mundial do comunavírus. Já vimos esta história, já sabemos como vai acabar.
Free the World, Free the World, Don’t let Communism kill this time.